Propósito

✔ Brazil SFE® Pharma Produtivity, Effectiveness, CRM, BI, SFE, ♕Data Science Enthusiast, ✰BI, Big Data & Analytics, ✰Market Intelligence, ♕Sales Force Effectiveness, Vendas, Consultores, Comportamento, etc... Aqui é um lugar onde executivos e profissionais da Indústria Farmacêutica atualizam-se, compartilham aspectos, experiências, aplicabilidades e contribuem com artigos e perspectivas, ideias e tendências. Todos os artigos e séries são desenvolvidos por profissionais da indústria. Este Blog faz parte integrante do grupo AL Bernardes®.

2017-2018 - Conferências Médicas Internacionais - Trombose e Hemostasia








ISTH SSC Meeting 2018
18-21 julho de 2018 - Dublin, Irlanda

ISTH SSC 2018 é diferente de qualquer outra reunião. É um evento científico excelente e acessível no campo da Trombose e da Hemostasia que reúne os principais especialistas do mundo.

Através dos esforços de milhares de especialistas, reuniões SSC são uma plataforma viva para grupos de trabalho científicos e clínicos que estabelecem a base para avanços futuros.

O SSC 2018 será o fórum ideal às emocionante abordagens  sobre os desafios diagnósticos terapêuticos atuais. Também discutirá novas abordagens e padrões que permitirá campos onde trabalhar juntos em direção as soluções centradas nos pacientes em tempo real.


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MSL - Medical Science Liaison

MSL - Medical Science Liaison

O papel da Medical Science Liaison (MSL) foi criado pela primeira vez em 1967 para ter acesso a pessoas com formação científica capazes de criar e manter intercâmbios de alta qualidade com profissionais de saúde e KOLsLíderes de Opinião Chave de várias áreas terapêuticas. 

Atualmente, o perfil MSL enfrenta um crescimento crescente, de acordo com um relatório da McKinsey & Company. Na verdade, até o momento até 90% das empresas de saúde usam uma equipe de MSL e, a partir de agora, até 2020, o número de MSLs deverá crescer em 20%.

Títulos sobre o tema:

    e-Book - Série MSL - Volume 02 - Como Tornar-se um MSL - Medical Science Liaison     e-Book - Série MSL - Volume 01 - Medical Science Liaison - Função na Indústria Farmacêutica, de Biotecnologia e de Dispositivos Médicos

O crescimento desse papel é liderado pela rápida evolução do ambiente da indústria da saúde. A promoção de produtos médicos está cada vez mais regulamentada e esses produtos estão se tornando cada vez mais sofisticados. Nesse contexto, o KOL está buscando intermediários que possam ajudá-los a permanecer atualizados com a evolução da sua área terapêutica: Medical Science Liaison.







Ainda assim, o rápido crescimento de uma posição anteriormente pouco compreendida tornou o atual MSL uma posição altamente variável, dependendo do país ou mesmo da empresa. De fato, as missões do MSL passam da organização do evento médico para a redação científica, entre muitos outros.

Este fenômeno contribui para manter o MSL em uma posição que não é bem compreendida pelos colaboradores internos ou mesmo pelas autoridades de saúde. Parece, de fato, que a falta de homogeneidade das missões deste papel faz com que às vezes dificilmente seja compreensível.

Se você está se tornando um MSL, está na minha humilde opinião, num dos melhores empregos para aqueles que são geeks de ciência com perspicácia empresarial.

Os MSLs aumentaram 300% nos últimos anos. As moléculas, produtos biológicos e dispositivos aprovados pelo FDA são muito mais complicados quando tratam do uso apropriado, além de serem mais caros.

MSL - Medical Science Liaison 

MSL - Medical Science Liaison


O que é um MSL - Medical Science Liaison?






MSL - Medical Science Liaison






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MSL - Medical Science Liaison - Aprenda um Pouco Mais Sobre eles



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Ribeirão Preto | Campinas - São Paulo - Visitas Proibidas aos Representantes


Uma lei em Brasília restringe a entrada de propagandistas em unidades públicas de saúde. Outras três cidades têm iniciativas parecidas.

Em CampinasSão Paulo, uma portaria da Secretaria Municipal de Saúde proíbe desde 2016, salvo “com a expressa autorização” do secretário, a visita de representantes em todas as unidades da rede municipal. Há tentativas de revertê-la. Um Projeto de Lei de 2015, para garantir o acesso dos Propagandistas, foi aprovado em uma primeira votação – agora, aguarda a segunda. Não há previsão de quando isso deve ocorrer.



Em Ribeirão PretoSão Paulo, até Dez|2016, vigorou um decreto que proibiu a presença de representantes de laboratórios farmacêuticos e similares nas unidades de saúde do município. Um projeto de decreto legislativo revogou o trecho sobre os propagandistas. Em nota, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) afirma que a proibição das visitas pode prejudicar o atendimento a pacientes, pois esse contato é realizado com o único e exclusivo objetivo de promover a atualização científica do profissional de saúde.

É provável que o caminho para relações mais éticas inclua também a cobrança pelos pacientes. Uma pesquisa nos Estados Unidos mostrou que eles avaliam como menos honestos e comprometidos com os pacientes os Médicos que receberam pagamentos da indústria. No Brasil, um levantamento on-line com mais de 1.700 pessoas, feito pelo ReclameAQUI a pedido de ÉPOCA, sugere que os brasileiros também estão atentos: 61% afirmam que os Médicos receberem visitas de Propagandistas os deixem desconfiados de que possa favorecer alguma Marca.

Revista Época


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Goiânia - Distrito Federal - Visitas Proibidas aos Representantes


Uma lei em Brasília restringe a entrada de propagandistas em unidades públicas de saúde. Outras três cidades têm iniciativas parecidas.

A lei do Distrito Federal não é uma iniciativa isolada.


No Brasil, pelo menos outras três cidades tentaram implantar medidas semelhantes – não sem polêmica e resistência. Em Goiânia, em 2014, um Projeto de Lei determinava que os representantes de empresas farmacêuticas deveriam marcar um horário para falar com o médico antes ou depois das consultas. O projeto não foi aprovado. Na época, o sindicato dos propagandistas de Goiás procurou os vereadores e o projeto foi barrado.

Revista Época


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Polônia - Visitas Proibidas aos Representantes


A Polônia, um país da Europa Central, com fronteiras comuns com a Alemanha a oeste; com a República Checa e a Eslováquia ao sul; com a Ucrânia e a Bielorrússia a leste; com o Mar Báltico, o Oblast de Kaliningrado (um exclave russo) e a Lituânia ao norte.





Tem uma área total da nação é 312 679 quilômetros quadrados, o que a torna o 69º maior país do mundo e o 9º maior da Europa. Com uma população de mais de 38,5 milhões de pessoas, a Polônia é o 34º país mais populoso do mundo, o sexto membro mais populoso da União Europeia (UE) e o Estado pós-comunista mais populoso da UE. A Polônia é um Estado unitário dividido em 16 voivodias (subdivisões administrativas).

Quase 50% dos médicos entrevistados em uma pesquisa dizem não ver problemas em receber brindes da indústria farmacêutica.


Ainda que o impacto prático pareça significativo, a experiência da Polônia, que adotou em 2008 uma lei federal proibindo as visitas de Propagandistas durante o horário de atendimento, sugere que a restrição possam tornar-se um tipo de lei conhecida dos brasileiros: a que não pega. A socióloga Marta Makowska, que estuda a influência do marketing farmacêutico na Universidade de Varsóvia, fez uma pesquisa on-line com 379 médicos. A vasta maioria (97%) confirmou ter encontrado Representantes. Desses, mais de um terço admitiu continuar a recebê-los durante o horário comercial. Ainda há outro fator a considerar. “A proibição traz riscos éticos”, afirma Marta. “Os encontros fora do horário de trabalho têm natureza menos formal e dão brechas para condutas que estimulam gratificação. Os médicos entendem que o tempo deles vale dinheiro e ficam mais abertos a aceitar recompensas.”


Revista Época


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Brisbane - Austrália - Visitas Proibidas aos Representantes


Brisbane é a capital do estado australiano de Queensland, terceira maior cidade e principal hub econômico, administrativo, cultural e urbano do leste do país.






Os primeiros resultados de iniciativas que tentam blindar os Médicos – e os Pacientes – da influência da indústria começam a aparecer. O epidemiologista libanês Elie Akl, da Universidade de Beirute, analisou o impacto de três iniciativas para coibir a interação entre Médicos e Propagandistas. Os resultados foram positivos nas políticas que restringiram o contato com representantes, a distribuição de amostras grátis e de material promocional.

Um projeto, em uma clínica universitária em uma área periférica de Brisbane, na Austrália, apresentou resultados ao adotar novas regras: as secretárias foram proibidas de receber materiais promocionais e de agendar visitas dos Representantes, e os Médicos que desejassem encontrá-los deveriam fazê-lo fora do horário de atendimento. Nove meses após a implementação, a prescrição de medicamentos que era de, no mínimo, uma por paciente, caiu a 0,54. Isso significa que nem todos os pacientes saíam do consultório com uma receita – evidência de que, antes, muitos eram medicados desnecessariamente. A prescrição de genéricos também aumentou: passou de 4% para 8%.


Revista Época


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Visitas Proibidas aos Representantes


Algumas cidades querem restringir as visitas de Representantes Farmacêuticos a unidades de saúde. Alguns governos locais tentam limitar acesso da Indústria Farmacêutica a médicos da rede pública – e a indústria reage.



Códigos de conduta médica e da indústria ditam regras para garantir a independência dos médicos.

Os Propagandistas ocupam o papel central na estratégia de marketing da Indústria Farmacêutica. Conectam o setor aos Médicos. Levam informações sobre os produtos da empresa a profissionais de saúde até as cidades mais afastadas de grandes centros, em uma conversa olho no olho, permeada pelas melhores táticas de venda e pela distribuição de amostras grátis.

Esta relação encontra-se sob forte escrutínio, principalmente de grupos acadêmicos. “A interação dos médicos com a indústria gera conflito de interesse”, dizem alguns.


Uma lei em Brasília restringe a entrada de propagandistas em unidades públicas de saúde. Outras três cidades têm iniciativas parecidas.

A lei do Distrito Federal não é uma iniciativa isolada. No Brasil, pelo menos outras três cidades tentaram implantar medidas semelhantes – não sem polêmica e resistência. Em Goiânia, em 2014, um Projeto de Lei determinava que os representantes de empresas farmacêuticas deveriam marcar um horário para falar com o médico antes ou depois das consultas. O projeto não foi aprovado. Na época, o sindicato dos propagandistas de Goiás procurou os vereadores e o projeto foi barrado.

Em Campinas, São Paulo, uma portaria da Secretaria Municipal de Saúde proíbe desde 2016, salvo “com a expressa autorização” do secretário, a visita de representantes em todas as unidades da rede municipal. Há tentativas de revertê-la. Um Projeto de Lei de 2015, para garantir o acesso dos Propagandistas, foi aprovado em uma primeira votação – agora, aguarda a segunda. Não há previsão de quando isso deve ocorrer.

Em Ribeirão Preto, São Paulo, até Dez|2016, vigorou um decreto que proibiu a presença de representantes de laboratórios farmacêuticos e similares nas unidades de saúde do município. Um projeto de decreto legislativo revogou o trecho sobre os propagandistas. Em nota, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) afirma que a proibição das visitas pode prejudicar o atendimento a pacientes, pois esse contato é realizado com o único e exclusivo objetivo de promover a atualização científica do profissional de saúde.


Dados como esse não significam que os Médicos que recebem Representantes, aceitam um brinde para o consultório, concordam com um almoço para saber mais sobre uma nova droga ou a possibilidade de assistir a um congresso ajam deliberadamente para favorecer os interesses da indústria. Apenas que eles – como qualquer pessoa – podem ser influenciados pelo fator reciprocidade, uma tendência inconsciente de retribuir ao sentir que receberam um favor. Talvez essa seja a questão mais delicada: os próprios profissionais têm dificuldade de reconhecerem a influência.

Uma pesquisa ainda não publicada da USP com mais de 4 mil médicos recém-formados de todo o Brasil, mostra que 44% dos entrevistados acham que a visita não influencia na prescrição. Quase 50% consideram não haver problemas em receber brindes de pequeno valor e financiamento para viagens científicas.

Revista Época


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