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A Pirâmide de Kelsen - Teoria pura do direito - A Hierarquização das Normas

A Pirâmide de Kelsen - Teoria pura do direito - A Hierarquização das Normas

Analisando a eficácia e a aplicabilidade das normas, Hans Kelsen embasa uma de suas teorias, empregada na análise do controle de constitucionalidade.

A Pirâmide de William Glasser

A Pirâmide de Maslow

A Pirâmide de Kelsen - Teoria pura do direito - A Hierarquização das Normas

A Pirâmide da Transformação Digital

Também conhecida como A Teoria da Pirâmide Jurídica de Kelsen, estudada nas universidades para explicar o sistema constitucional, é uma importante herança deste renomado escritor: "A ordem jurídica é um sistema de normas. Surge a questão: o que é que faz de uma profusão de normas um sistema? Quando é que uma norma pertence a certo sistema de normas, a uma ordem? Essa questão está intimamente ligada à questão da validade de uma norma."

Kelsen acaba por concluir que o ordenamento jurídico é um sistema de normas e estas encontram-se em ordem hierárquica, seguindo normas da Constituição do país que se encontra no topo da pirâmide. Acima da Constituição há a norma fundamental (grundnorm), que está presente em todos os sistemas jurídicos do mundo e de onde emana todo o direito. Esse sistema hierárquico de normas é que permite o controle de constitucionalidade das normas.

Kelsen diz: "A ordem jurídica não é um sistema de normas jurídicas ordenadas no mesmo plano, situadas umas ao lado das outras, mas é uma construção escalonada de diferentes camadas ou níveis de normas jurídicas. A sua unidade é produto da conexão de dependência que resulta do fato de a validade de uma norma, que foi produzida de acordo com outra norma, se apoiar sobre essa outra norma, cuja produção, por sua vez, é determinada por outra; e assim por diante, até abicar finalmente na norma fundamental - pressuposta. A norma fundamental - hipotética, nestes termos - é, portanto, o fundamento de validade último que constitui a unidade desta interconexão criadora."

Hans Kelsen (Praga, 11 de outubro de 1881 — Berkeley, 19 de abril de 1973) foi um jurista e filósofo austríaco, considerado um dos mais importantes e influentes estudiosos do Direito.

Por volta de 1940, a reputação de Kelsen já estava bem estabelecida nos Estados Unidos por sua defesa da democracia e pela Teoria Pura do Direito (Reine Rechtslehre). A estatura acadêmica de Kelsen excedeu a teoria legal e alargou a filosofia política e teoria social. Sua influência abrange os campos da filosofia, ciência jurídica, a sociologia, a teoria da democracia e relações internacionais.

No final de sua carreira, enquanto na Universidade da Califórnia, em Berkeley, Kelsen reescreveu a Teoria Pura do Direito em uma segunda versão. Ao longo de sua carreira ativa, Kelsen também foi um contributo significativo para a teoria da revisão judicial, a teoria hierárquica e dinâmica do direito positivo, e da ciência do direito. Em filosofia política, ele era um defensor da teoria da identidade do estado de direito e um defensor do contraste explícito dos temas de centralização e descentralização na teoria do governo. Kelsen também foi um defensor da posição da separação dos conceitos de Estado e da sociedade em sua relação com o estudo da ciência do direito.

A recepção e crítica do trabalho e as contribuições de Kelsen foram extensas, com notáveis defensores e detratores. Suas contribuições para a teoria legal dos julgamentos de Nuremberg foi apoiada e contestada por vários autores, incluindo Dinstein, na Universidade Hebraica de Jerusalém. Também de Kelsen, a defesa do positivismo jurídico continental (de cunho neokantista) foi apoiada por H. L. A. Hart na sua forma de positivismo jurídico anglo-americano, que foi debatido na sua forma anglo-americana por estudiosos como Ronald Dworkin e Jeremy Waldron.

Foi um dos produtores literários mais profícuos de seu tempo, tendo publicado cerca de quatrocentos livros e artigos, com destaque para a Teoria Pura do Direito (Reine Rechtslehre) pela difusão e influência alcançada.

Kelsen nasceu em Praga numa família judaica e com três anos se mudou, juntamente com a sua família, para Viena. Estudou direito na Universidade de Viena, recebendo o seu título de doutor em 1906. Em 1911, recebeu o título de livre-docente e publicou o seu primeiro trabalho Problemas fundamentais da Teorida do Direito do Estado (Hauptprobleme der Staatsrechtslehre), o qual recebeu a segunda edição, com famoso prefácio, em 1923.

Em 1912, Kelsen casou-se com Margarete Bondi, com a qual teve duas filhas. Em 1919, tornou-se professor de Direito Público na Universidade de Viena.

É considerado o principal representante da chamada Escola Normativista do Direito, ramo da Escola Positivista.

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A Pirâmide da Transformação Digital

A Pirâmide da Transformação Digital


Transformação Digital não é sobre tecnologia

A Transformação Digital é atualmente um dos tópicos de negócios mais discutidos da agenda corporativa. Verdade seja dita, os elementos cruciais da Transformação Digital ainda precisam ser claramente delineados, e as áreas de intervenção no ambiente corporativo ainda estão por ser definidas.

A Pirâmide de William Glasser

A Pirâmide de Maslow

A Pirâmide de Kelsen - Teoria pura do direito - A Hierarquização das Normas

A Pirâmide da Transformação Digital

Em um artigo recente, Alessandro Braga definiu 6 Pilares (que chama de eixos) da Transformação Digital: 3 deles dentro da empresa (pessoas, processos e tecnologia), os demais 3 ficam no exterior (cliente, relacionamento e produto / serviços).

Em um artigo publicado no MIT Sloan Review, Peter Weill e Stephanie L. Woerner identificaram 2 dimensões de negócios para avaliar a prontidão digital das corporações: experiência do cliente e eficiência operacional.

No geral, há um consenso claro de que a transformação digital não é sobre tecnologia, mas sim sobre uma nova maneira de fazer negócios e uma nova maneira de abordar modelos corporativos. Como George Westerman  afirma: "Quando se trata de transformação digital, digital não é a resposta. Transformação é"

A estrutura da Pirâmide da Transformação Digital

Este framework, Pirâmide da Transformação Digital, desenvolvido por Patrick Turchi (com contribuições de Alessandro Braga), tem o objetivo de facilitar a definição de iniciativas de transformação digital, ajudando a entender o impacto da tecnologia digital nos negócios corporativos.

Patrick define que existem 3 níveis nos quais a Transformação Digital precisa ser abordada dentro das corporações:

  • Estratégia
  • Execução
  • Tecnologia

Um programa eficaz de Transformação Digital tem que abranger pelo menos dois dos três níveis e deve cobrir, a longo prazo, cada um dos três níveis.

Por exemplo, a definição de um novo Modelo de Negócio Digital, sem sua execução por meio de uma nova abordagem do Go-to-Market, é um exercício teórico puro que permanecerá na apresentação em nível de diretoria e não mudará a forma como o negócio é executado. Por outro lado, a implementação de um novo sistema de TI (como um ERP ou CRM) ou a criação de um e-commerce independente não é uma iniciativa de Transformação Digital, se isso não fizer parte de uma transformação geral do Modelo Operacional ou de uma nova abordagem do Go-to-Market.

É importante reconhecer que cada um dos três níveis da pirâmide tenha forte influência sobre os demais elementos da estrutura.

Um programa de Transformação Digital bem sucedido requer uma abordagem de sistema que abranja uma verdadeiramente iniciativa transformacional. Estratégia, Execução ou Tecnologia por si só não podem transformar uma empresa: apenas uma revisão integrada de (pelo menos) dois dos elementos permite a transformação corporativa.

Os blocos de construção da Pirâmide da Transformação Digital

Existem 5 blocos de construção que definem o framework:

  • Modelo de Negócio / Estratégia de Negócios
  • Modelo Operacional
  • Operações
  • Ir ao mercado
  • Tecnologia

Cada um dos elementos é relevante e a relação entre os elementos deve ser levada em consideração nas iniciativas de transformação digital. Na verdade, uma nova maneira de fazer negócios, tanto dentro da empresa quanto em relação ao mercado, é a maneira correta de trabalhar com um programa de transformação digital.

Na verdade, as tecnologias impactam o Modelo Operacional e as Operações de uma empresa, além de apoiarem a evolução do Go-to Market (por exemplo, por meio de uma nova abordagem de canal ou por meio da revisão do portfólio de produtos ou das características do produto). Da mesma forma, a implementação do Modelo de Negócio requer a definição (e evolução) de modelos operacionais específicos, atividade operacional e abordagem de mercado.


Camada 1: Estratégia (modelo de negócio)

A importância da estratégia nos processos de Transformação Digital são fundamentais, levando-se em conta que não existe Estratégia Digital: apenas Estratégia de Negócios num ambiente digital enriquecido.

Ao definir a Estratégia de Negócios em um ambiente habilitado digitalmente, as empresas devem avaliar oportunidades e impactos, bem como ameaças potenciais, de Modelos de Negócios Digitais habilitados por tecnologia, mas não limitado a isso:


  • Negócio de plataforma e mercado
  • Evolução do modelo de propriedade (com a mudança de propriedade para acesso, através de modelos pay-per-use)
  • Serviços de valor agregado através da tecnologia digital
  • Produtos baseados em dados (e serviços)


Camada 2: Execução

Não podemos afirmar categoricamente que Churchill realmente disse “Por mais bela que seja a estratégia, você deve ocasionalmente olhar para os resultados”, mas o ponto aqui é claro: a execução é a chave para a transformação corporativa e os programas de Transformação Digital não são exceção.

A execução funciona de fato em 2 direções: dentro e fora da empresa, em direção ao Mercado ou aos Mercados que a empresa está disposta a servir.

Existem 3 blocos de execução:
  • Modelo de Operação Corporativa
  • Modelo Operacional de Operações
  • Abordagem Go to Market

Cada um dos blocos requer um mergulho profundo específico, uma vez que cada um dos 3 blocos de construção seja composto por elementos adicionais, e cada um deles requeira atenção especial no desenvolvimento de uma iniciativa de Transformação Digital.

No entanto, é importante ter em mente que, neste nível, a estratégia definida é realizada através dos elementos fundamentais de uma empresa:

Produto e Cliente: que define a oferta do negócio, levando em consideração elementos-chave, como preço de venda, canal de distribuição, abordagem de promoção e comunicação, proposta de valor do produto digital, etc.

Organização, Procedimento e Ferramentas, que - através do Modelo Operativo - delineiam a estrutura da corporação e o modo como ela funciona.

Operações, constituem a forma como a empresa realiza produtos (e serviços) que estão dispostos a empurrar para o mercado.

Esses elementos são, obviamente, os componentes padrão da execução da estratégia e não são relevantes apenas em um contexto de Transformação Digital. No entanto, é importante destacar que, nesse contexto, exigem uma abordagem específica por meio da avaliação do impacto digital e tecnológico.


Por exemplo, qual é o produto em um contexto habilitado digitalmente, como plataformas de compartilhamento de carros? É o serviço prestado, a chegada ao destino final, o acesso ao carro, o tempo necessário, etc? 
E considere que a própria definição de produto tem então um impacto sobre a definição do preço, o valor fornecido, a oferta principal do produto, etc.


Camada 3: Tecnologia

Como mencionado no início, a tecnologia não é o núcleo da Transformação Digital, mas é, na verdade, o seu facilitador. A tecnologia serve, e suporta, a realização do objetivo de negócio através dos blocos de execução.

A tecnologia é o facilitador da evolução do Modelo Operacional, das Operações (com a abordagem da Indústria 4.0) e a realização da abordagem Go-to-Market.

Por outro lado, a tecnologia é o impulsionador das mudanças em cada nível da pirâmide, e a capacidade de identificar o impacto da tecnologia em cada nível da pirâmide é uma das principais capacidades corporativas estratégicas. É importante identificar mudanças nos negócios no mercado impulsionadas pela tecnologia e definir respostas estratégicas (ou possivelmente antecipar com o movimento estratégico correto).

A Jornada da Transformação Digital é sobre pessoas

Prá ser bem piegas:A Transformação Digital é uma jornada, não um destino: como todas as outras atividades estratégicas no campo corporativo, as iniciativas de transformação digital precisam ser constantemente revisadas e avaliadas.

A aceitação de novas tecnologias, novos procedimentos e novas formas organizacionais pela corporação é uma área chave que requer monitoramento contínuo e (se necessário) ajuste rápido. E, claro, como em qualquer outro programa de transformação corporativa, o Gerenciamento de Mudanças é essencial para a realização da iniciativa.

A Transformação Digital real, é mais sobre pessoas, do que sobre tecnologia. Por essa razão, uma genuína abertura (e interesse) em relação à tecnologia e inovação é crucial dentro da organização (e especialmente na alta gerência) para o sucesso da iniciativa de transformação.

As funções de tecnologia possuem o conhecimento tecnológico e know-how, mas uma compreensão sólida das implicações,e os benefícios, da tecnologia em torno de cada função da empresa é a chave para garantir o sucesso da iniciativa de Transformação Digital.


Alessandro Braga - CIO da Talent Garden, a maior rede de co-working europeu e coordenador científico do Mestrado em Transformação Digital da TAG Innovation School, a unidade de treinamento do Talent Garden.

Peter Weill - Presidente do Centro de Pesquisa de Sistemas de Informação do MIT Sloan School.

Stephanie L. Woerner - Pesquisador do Centro de Pesquisa de Sistemas de Informação da MIT Sloan School.

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